Estudar carcaça de animais mortos talvez não seja o sonho da maioria das pessoas.
Mas, os biólogos que exercem a profissão adoram e levam muito a sério o
trabalho de examinar meticulosamente cada informação disponível em um
animal encontrado morto na praia.
A “vítima” da vez foi uma baleia cachalote que morreu esta semana
depois de encalhar nas Ilhas Faroe, no Atlântico Norte. Os moradores
comentaram que ela morreu após ficar presa em um canal extremamente
pequeno em uma comunidade com 50.000 pessoas. Os dinamarqueses
disputaram a baleia porque queriam expô-la em um museu.
Bjarni Mikkelsen, bióloga do Museu Marinho Nacional das Ilhas Faroé
ficou responsável por abrir a carcaça do animal. Ela nunca tinha feito
este trabalho antes e se aproximou com cautela.
Assim que ela começou a inserir um material cortante, o gás aprisionado
no corpo do mamífero fez a pele explodir e lançar toneladas de órgãos e
vísceras.
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