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17 de abr. de 2014

Ucrânia envia tropas para região ocupada pela Rússia e aumenta crise

Presidente russo, Vladimir Putin considerou ato ucraniano como "crime grave" por provocar confronto armado


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou o governo da Ucrânia de cometer um “crime grave” ao enviar tropas para a cidade de Mariupol, o que provocou um confronto entre manifestantes pró-Rússia e militares que deixou 13 feridos e causou a morte de 3 pessoas.
De acordo com o presidente russo, a situação na região oriental da Ucrânia, onde os manifestantes pró-Rússia tomaram o controle de 10 cidades, só pode ser resolvida por meio de diálogo entre Kiev e a Ucrânia Oriental.
Putin afirmou que tem esperança de que um acordo seja alcançado em uma reunião entre líderes da Ucrânia, Rússia, Estados Unidos e União Europeia, que será realizada nesta quinta-feira em Genebra. Para ele, as negociações representam uma chance real de estabelecer um compromisso na Ucrânia.
“Em vez de perceber que algo deu errado na Ucrânia e tentar iniciar um diálogo, o governo do país intensificou suas ameaças de usar o Exército e enviaram militares para entrar em confronto com a população civil. É mais um crime muito grave cometido pelas autoridades ucranianas”, disse Putin.
Kiev acusa a Rússia de enviar agentes para a região para fomentar distúrbios, mas Putin insistiu que não há tropas russas presentes no país. “Essas acusações são um disparate”, afirmou o presidente russo.
Além disso, Putin afirmou que os civis da Ucrânia Oriental devem ser autorizados a escolherem seus líderes e reforçou que os líderes separatistas devem ser libertados imediatamente pelo governo ucraniano

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