Inicialmente, o
teste será usado a partir de março por 40 organizações não
governamentais (ONGs) parceiras do Departamento de DST, Aids e Hepatites
Virais, do Ministério da Saúde. No segundo semestre, o diagnóstico
rápido será oferecido na rede do SUS.
Na primeira
etapa, homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo,
travestis, transexuais, pessoas que usam drogas, pessoas privadas de
liberdade e em situação de rua terão prioridade para fazer o teste. O
kit para fazer o teste está sendo produzido pelo laboratório
Bio-Manguinhos/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
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